Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Rev. bras. ciênc. vet ; 26(4): 128-131, out./dez. 2019. il.
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1379584

ABSTRACT

A leucemia linfoblástica aguda (LLA) é uma enfermidade de origem linfóide e consiste na proliferação de células neoplásicas na medula óssea. O objetivo desse trabalho é relatar o caso de um cão macho, sem raça definida, de apenas um ano de idade, atendido no Hospital Universitário de Medicina Veterinária Prof. Firmino Mársico Filho (HUVET) da Universidade Federal Fluminense (UFF) com queixa principal de inapetência e diarreia há três dias e que foi diagnosticado com essa neoplasia por meio da sintomatologia clínica, resultados do hemograma e do mielograma. O paciente apresentava valores exacerbados de linfócitos (553.094 células/µL), além de anemia, trombocitopenia, hipoalbuminemia e elevação da atividade das enzimas fosfatase alcalina e ALT. Foram observadas manchas de Gümprecht, linfócitos atípicos apresentando anisocitose, anisocariose, intensa basofilia citoplasmática e monócitos ativados. O mielograma apresentou também um aumento de linfócitos e contagem de linfoblastos superior a 30% na medula, confirmando o diagnóstico de leucemia linfoblástica aguda. Ademais, posteriormente, foi realizado exame de Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) para rearranjos de receptores de antígenos e foi detectado clonalidade para linfócitos T. O animal foi submetido à quimioterapia (protocolo com ciclofosfamida, vincristina e prednisona) mas não resistiu à gravidade do quadro, vindo a óbito após a primeira sessão, pouco tempo após o diagnóstico.


Acute lymphoblastic leukemia (LLA) is a disease with a lymphoid origin and consists of the proliferation of neoplastic cells in the bone marrow. The aim of this study was to report the case of only one year old mixed breed male dog, attended at the University Hospital of Veterinary Medicine Prof. Firmino Mársico Filho (HUVET) from Universidade Federal Fluminense (UFF), with major complaint of inappetence and diarrhea three days ago and which was diagnosed with this neoplasm through clinical symptoms, complete blood count and myelogram results. The patient had increased values of lymphocytes (553,094 cells/µL), in addition to anemia, thrombocytopenia, hypoalbuminemia and elevated alkaline phosphatase and ALT activities. Gümprecht shadows, atypical lymphocytes presenting anisocytosis, anisocariosis, and severe cytoplasmic basophilia and activated monocytes were observed. Myelogram also showed an increase in lymphocytes and a lymphoblastic count greater than 30% in the marrow, confirming the diagnosis of LLA. In addition, polymerase chain reaction (PCR) for antigen receptor rearrangements was performed and clonality for T lymphocytes was detected. The animal underwent chemotherapy (protocol with cyclophosphamide, vincristine and prednisone), but did not withstand the severity of the disease, coming to death after the first session, shorly after diagnosis.


Subject(s)
Animals , Dogs , Chemotherapy, Adjuvant/veterinary , Dogs/abnormalities , Precursor T-Cell Lymphoblastic Leukemia-Lymphoma/veterinary , Lymphocytosis/veterinary , Bone Marrow/abnormalities , Leukemia/veterinary
2.
Pesqui. vet. bras ; 39(7): 516-522, July 2019. tab, ilus
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1040716

ABSTRACT

Oral lesions are common problems in feline medicine worldwide, and may be associated with different causes, such as infectious agents. There are only a few studies reporting the chief oral diseases and the results for retrovirus tests in shelter cats in Brazil, especially in the South region. This study aimed to identify the main inflammatory oral lesions in shelter cats and verify the test results for feline immunodeficiency virus (FIV) and feline leukemia virus (FeLV) infections. Forty-three felines from private shelters in the central region of Rio Grande do Sul state (RS) that presented clinically evident oral lesions, regardless of age, breed, sex, and neuter status, were used in this survey. Serological tests for FIV and FeLV were performed in all cats, and data regarding the rearing system were collected. Sixteen cats (37.2%) were reared in a free system, whereas 27 (62.8%) were kept under a restrict system. Of the 43 cats with oral lesions, 29 (67.44%) presented only one type of lesion, characterized as periodontitis (n=22, 51.16%), followed by gingivitis (n=6, 13.95%), and stomatitis (n=1, 2.32%). Concomitant stomatitis and periodontitis were found in the 14 remaining cats (100%). With respect to the test results for retrovirus infections, nine (20.93%) of the 43 felines were positive for FIV alone. Co-infection with both viruses was observed in seven cats (16.28%). No cat was seropositive for FeLV valone. None of the six cats that presented gingivitis was positive for FIV and FeLV; one cat with stomatitis was positive for FIV and FeLV; of the 22 cats with periodontitis, six (27.27%) were FIV positive and two (9.09%) were FIV/FeLV positive; and of the 14 cats that presented stomatitis and periodontitis, three (21.43%) were FIV positive and four (28.57%) were FIV/FeLV positive. As for diagnosis, 28 cats (65.1%) presented solely periodontal disease (PD), one cat (2.32%) had feline chronic gingivostomatitis (FCG) alone, and 14 (32.5%) had both PD and FCG. The results obtained show that the main oral lesions found in shelter cats in the central region of RS were gingivitis, stomatitis, and periodontitis. Periodontitis, in association or not with stomatitis, was the most frequently observed oral cavity lesion in FIV- and/or FeLV-positive cats. Other factors may contribute to installation of inflammatory oral diseases in shelter cats because most cats with oral cavity lesions tested negative for retrovirus infections.(AU)


As afecções orais são problemas comuns em medicina felina em diferentes locais do mundo e podem estar relacionadas a diferentes causas, como agentes infecciosos. Poucos estudos foram encontrados no Brasil sobre o levantamento das principais doenças orais e dos resultados de testes para retrovírus em gatos de abrigos, principalmente na região Sul. Diante disso, o objetivo deste artigo foi identificar as principais afecções orais inflamatórias em gatos de abrigos e verificar os resultados dos testes para o vírus da imunodeficiência felina (FIV) e o vírus da leucemia felina (FeLV). Foram incluídos 43 felinos provenientes de abrigos privados localizados na região central do Rio Grande do Sul (RS) que apresentavam lesões orais clinicamente evidentes, independente de idade, raça, gênero e estado reprodutivo. Em todos os gatos foram realizados testes sorológicos para FIV e FeLV e obtidas informações referentes ao sistema de criação. Em 16 gatos (37,2%), o sistema de criação era livre, enquanto em 27 (62,8%) era restrito. Dos 43 gatos com lesões orais, em 29 (67,44%) foi verificado somente um tipo de lesão, caracterizado como periodontite (n=22, 51,16%), seguido de gengivite (n=6, 13,95%) e estomatite (n=1, 2,32%). Lesões concomitantes de estomatite e periodontite foram encontradas nos 14 gatos (100%) restantes. Quanto aos resultados dos testes para retrovírus, nove (20,93%) dos 43 felinos testados, foram positivos somente para FIV. Em sete gatos (16,28%) foi observada coinfecção pelos dois vírus. Em nenhum gato foi observado soropositividade somente para FeLV. Dos seis gatos com gengivite, nenhum foi positivo para FIV e FeLV; um gato com estomatite foi positivo para FIV e FeLV; dos 22 gatos com periodontite, seis (27,27%) foram FIV positivos e dois (9,09%) FIV/FeLV positivos; e dos 14 com estomatite e periodontite, três (21,43%) foram FIV positivos e quatro (28,57%) FIV/FeLV positivos. Quanto ao diagnóstico, em 28 gatos (65,1%) foi observada somente doença periodontal (DP), em um (2,32%) somente gengivoestomatite crônica felina (GECF) e em 14 gatos (32,5%) DP e GECF. Diante dos resultados obtidos, pode-se concluir que as principais lesões orais encontradas em gatos de abrigos da região central do RS foram gengivite, estomatite e periodontite; a periodontite associada ou não a estomatite foi a lesão oral mais frequente nos gatos positivos para FIV e/ou FeLV. Acredita-se que outros fatores possam contribuir na instalação de doenças orais em gatos de abrigos, já que houve predomínio de gatos com resultados negativos nos testes para os retrovírus.(AU)


Subject(s)
Animals , Cats , Retroviridae/isolation & purification , Stomatitis/veterinary , Leukemia/veterinary , Gingivitis/veterinary , Periodontal Diseases/veterinary , Brazil/epidemiology , Housing, Animal , Immunity
3.
Pesqui. vet. bras ; 37(12): 1531-1536, dez. 2017. tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-895389

ABSTRACT

Using a retrospective study, 493 cats tested for FeLV and FIV were selected for analysis of the association between hematologic findings and positivity at immunoassay test. Individual and hematologic variables were assessed considering the influence of results using univariate and multivariate logistic regression analysis. Out 153 of the 493 cats were positive for FeLV (31%), 50 were positive for FIV (10.1%) and 22 were positive for both FIV and FeLV (4.4%). Multivariate analysis detected significant associations between FeLV infection and age below 1 year (p=0.01), age from 1 to 10 years (p=0.03), and crossbreed (p=0.04). Male cats were more likely to be FIV-positive (p=0.002). Regarding hematological changes, FeLV-positive cats have higher odds to anemia, leukopenia and lymphopenia than FeLV-negative cats. FIV-positive cats are more likely to have anemia than negative. Identification of associated factors related to animal status and correlation of hematological disorders with infection by retroviruses in cats could be useful for detecting these retroviral diseases in cats.(AU)


Através de um estudo retrospectivo, 493 gatos testados para FeLV e FIV foram selecionados para análise da associação entre as alterações hematológicas e a positividade no teste imunoenzimático. Variáveis individuais e hematológicas foram consideradas para verificar a influência dos resultados utilizando análise de regressão logística univariada e multivariada. Um total de 153 de 493 gatos avaliados foram positivos para o FeLV (31%), 50 foram positivos para o FIV (10,1%) e 22 foram positivos para FIV e FeLV (4,4%). Análise multivariada detectou uma associação significativa entre a infecção pelo FeLV e a idade abaixo de 1 ano (P=0,01), idade entre 1 a 10 anos (P=0,03) e raça mista (P=0,04). Gatos machos foram mais predispostos a serem positivos para FIV (P=0,002). Com base nas alterações hematológicas, gatos positivos para o FeLV tem maior odds para apresentar anemia, leucopenia e linfopenia que os negativos. Gatos positivos para FIV possuem maiores chances de apresentarem anemia que os gatos negativos. A identificação dos fatores associados à infecção relacionados ao perfil do animal e a correlação com os distúrbios hematológicos com a infecção, pode ser útil para detecção das doenças retrovirais em gatos.(AU)


Subject(s)
Animals , Cats , Lentivirus Infections/epidemiology , Immunodeficiency Virus, Feline/isolation & purification , Leukemia Virus, Feline/isolation & purification , Retroviridae Infections/epidemiology , Leukemia/veterinary , Retrospective Studies , Immunoenzyme Techniques/veterinary , Leukopenia/veterinary , Lymphopenia/veterinary
4.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 48(5): 392-398, 2011.
Article in English | LILACS | ID: lil-687003

ABSTRACT

The aim of this study was to identify risk factors for feline leukemia virus (FeLV) infection in cats (n = 812) from the city of São Paulo. Information on age, gender, outdoor access, reproductive status, origin and number of potential contacts were obtained for each animal. Direct immunofluorescence test was used to identify the infected cats. Fifty cats (6.2 %) were positive for FeLV infection. The risk factors identified were “outdoor access” (OR = 47.2; p < 0.001), “having been rescued from the street” (OR = 3.221; p = 0.008) or being three to six year old (OR = 3.046; p = 0.009); the most important risk factor was free outdoor access. A predictive model for FeLV infection was built based on the results of the multivariate analysis. Cats with free outdoor access are more predisposed to infection, with 18% more chances of becoming infected. If the animal is one to three year old, the probability increases, reaching 34%. If the cat is exposed to these three risk factors, the probability of infection is even higher (63%). When analyzed together or as isolated risk factors, the age and being rescued from the street represent less impact on the spreading of the FeLV, as the probability of infection for cats exposed to each of these risk factors is 1 and 4%, respectively. Thus, free roaming and outdoor access are the most important risk factors associated to FeLV infection among cats in São Paulo city and must be taken in consideration in the prevention of this retrovirus infection.


O objetivo deste estudo foi o de identificar os fatores de risco para a leucemia viral felina (FeLV) em uma amostragem de 812 gatos da cidade de São Paulo, Brasil. Informações sobre idade, sexo, acesso à rua, estado reprodutivo, origem e número de contactantes foram obtidos para cada animal. Teste de imunofluorescência direto para a pesquisa de antígeno viral em esfregaço de sangue periférico foi utilizado para a identificação dos felinos infectados. Foram encontrados 51 gatos (6,2%) positivos para a infecção. Os fatores de risco identificados foram “acesso a rua” (OR = 47,2; p < 0,001), “ter sido resgatado da rua” (OR = 3,221; p = 0,008) e “ter idade entre 3 e 6 anos” (OR = 3,046; p = 0,009), sendo o “livre acesso à rua” o fator de risco mais importante. Foi elaborado um modelo preditivo para a infecção pelo FeLV, baseandose nos resultados da análise multivariada. Gatos com acesso livre à rua apresentam 18% mais chances de se infectarem e se estiverem na faixa etária entre 3 e 6 anos de idade o risco aumenta para 34%. Se o gato estiver exposto aos três fatores de risco, a probabilidade de infecção é ainda mais alta, de 63%. Quando analisados em conjunto ou como fatores de risco isolados, a idade e o fato de “ter sido resgatado da rua” possuem menor impacto na disseminação de FeLV, já que a probabilidade de infecção para os gatos expostos a cada um desses fatores é de 1% e de 4%, respectivamente. Assim, o acesso livre a rua e ter sido resgatado da rua foram os fatores de risco mais importantes associados com a infecção pelo FeLV na cidade de São Paulo e devem ser levados em consideração na profilaxia da leucemia viral felina.


Subject(s)
Animals , Cats/classification , Leukemia/veterinary , Risk Factors , Viruses , Epidemiology/trends , Infections/physiopathology
5.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 48(5): 378-383, 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-687005

ABSTRACT

imunodeficiência viral felina e a leucemia viral felina representam importantes doenças infecciosas causadas por retrovírus. O presente estudo teve por objetivos investigar a sorofrequência da infecção pelo vírus da imunodeficiência felina (FIV) e pelo vírus da leucemia felina (FeLV) em gatos provenientes do município de Araçatuba, Estado de São Paulo. Amostras de sangue de 302 gatos foram colhidas e testadas quanto à presença de anticorpos antivírus da imunodeficiência felina e do antígeno do vírus da leucemia felina por meio do ELISA Snap-Combo®FIV-FeLV (IDEXX Laboratories). A frequência de positividade para FIV foi de 5,63% (17/302) e para FeLV de 0,33% (1/302). Dos 17 gatos infectados pelo FIV, nove (52,94%) eram sintomáticos. Houve um predomínio da infecção pelo FIV em machos (p = 0,0316) e em gatos com idade variando entre um e três anos (p = 0,0324).


Feline immunodeficiency virus and feline leukemia represent important infectious diseases caused by retroviruses. This study aimed to investigate the prevalence of infection by feline immunodeficiency virus (FIV) and feline leukemia virus (FeLV) in cats from the municipality of Araçatuba, São Paulo. Blood samples from 302 cats were collected and tested for the presence of antibodies against feline immunodeficiency virus and antigen of feline leukemia virus by ELISA ® Snap- Combo FIV-FeLV (IDEXX Laboratories). The frequency of FIV positivity was 5.63% (17/302) and of FeLV was 0.33% (1/302). Of the 17 cats infected with FIV, nine (52.94%) were symptomatic. There was a prevalence of FIV infection in males (p = 0.0316) and cats aged between one and three years (p = 0.0324).


Subject(s)
Animals , Cats/classification , Leukemia/veterinary , Feline Acquired Immunodeficiency Syndrome/pathology , Retroviridae
6.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 32(2): 101-4, 1995. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-240096

ABSTRACT

A Meningoencefalite Granulomatosa (MEG) é um processo inflamatório näo supurativo do Sistema Nervoso Central (SNC). A MEG tem sido descrita desde 1972, e uma grande variedade de termos já foi usada para designar tal doença (THOMAS; EGER14, 1989). Este trabalho tem o objetivo de relatar o caso de um cäo, fêmea, da raça Dachshund, com 3 anos e 8 meses de idade, que foi encaminhado ao Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Botucatu, com quadro de incoordenaçäo havia 10 dias, evoluindo para tremores e desvio lateral da cabeça. Após exame clínico e constatando-se a irreversabilidade do processo, o animal foi submetido à eutanásia. A necrópsia revelou extensa área de leucomalácia, e os estudos histopatológicos mostraram tratar-se de MEG, doença de extrema controvérsia e rara ocorrência na literatura compulsada


Subject(s)
Animals , Female , Dogs , Granuloma/veterinary , Meningoencephalitis/veterinary , Central Nervous System/pathology , Leukemia/veterinary
7.
Braz. j. med. biol. res ; 24(10): 1017-23, 1991. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-102082

ABSTRACT

1. Wild stable flies (stomoxys calcitrans) feeding on heifers infected with bovine leukosis virus (BLV) carried viable bovine leucocytes in the midgut and proboscis that, when inoculated by the subcutaneous route into lambs aged 5 to 60 days, elicited the development of antibodies to glycoprotein (gp51) and polipeptide 25 (p25). 2. Antibodies were detected as early as one month later and persisted for an experimental period of 24 or 36 months. Uninoculated control lambs reared to gether with the experimental animals did not acquire the infection, indicating the lack of horizontal transmission. 3. S. calcitrans reared in the laboratory were intermittently allowed to feed on the skin of BLV-infected heifers and on five lambs over a period of 3-10 months. Although some of these lambs were bitten about 500 times, none developed antibodies to BLV (gp51 or p25) over observation periods of 30 or 36 months


Subject(s)
Animals , Cattle , Cattle Diseases/transmission , Leukemia/veterinary , Leukocytes/microbiology , Muscidae/microbiology , Leukemia Virus, Bovine/physiology , Antibodies, Viral/analysis , Feeding Behavior , Leukemia Virus, Bovine/immunology , Leukemia Virus, Bovine/pathogenicity
8.
Arq. biol. tecnol ; 32(3): 603-11, ago. 1989. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-74265

ABSTRACT

The diuble immunodiffusion test in agar was applied in normal bovine sera in order to detect the presence of immunoglobulins aginst the epitopes of gp56 and p25 of bovine leukosis virus. Among the samples tested none were rectivep25 of viral core. The presence of immunoglobulins ins indicative of the host contact with the virus but does not mean that the animal is sick. We purified both antigens, p25 and gp56. the simplicity of the test done in field trial allows as to suggest it in large scale epidemilogical surveys


Subject(s)
Antibodies, Viral/analysis , Antigens, Viral/isolation & purification , Leukemia/veterinary , Leukemia Virus, Bovine/immunology , Immunodiffusion
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL